
O técnico do Arsenal, Arsene Wenger, qualificou como antiéticas as investidas dos proprietários do Manchester City na procura por jogadores. Para o treinador, o City, ao prometer qualquer quantia para ter os melhores futebolistas do mundo, inflaciona e transforma o mercado da bola em um "supermercado".
Além de ter desembolsado 42 milhões de euros (cerca de R$ 101 milhôes) por Robinho, o grupo Abu Dhabi United, investidor do Manchester City, prometeu oferecer 170 milhões de euros (quase R$ 430 milhôes) pelo passe do atacante Cristiano Ronaldo, para a próxima temporada. O clube também mostrou interesse pelo centroavante Fernando Torres, do Liverpool, e pelo meia Fabregas, do Arsenal.
Wenger se mostrou irritado com as especulações do time de Manchester. "As normas estão ai. Temos que respeitá-las. Não se pode sair dizendo que na semana que vem vão pagar 170 milhões de euros pelo Ronaldo, que tem contrato com o Manchester United. Não é possível, nem aceitável", esbravejou.
O treinador foi contundente ao opinar sobre a forma de negociar do clube de Manchester. "Não se pode dizer que é uma boa tendência. O futebol não é um supermercado. Há dinheiro em jogo e isso é bom para os clubes. Mas as entidades futebolísticas têm que assegurar que este dinheiro esteja sendo utilizado de maneira correta e ética, para não afetar negativamente o esporte.", declarou Wenger, em entrevista publicada nesta sexta-feira, no The Telegraph.
Além de ter desembolsado 42 milhões de euros (cerca de R$ 101 milhôes) por Robinho, o grupo Abu Dhabi United, investidor do Manchester City, prometeu oferecer 170 milhões de euros (quase R$ 430 milhôes) pelo passe do atacante Cristiano Ronaldo, para a próxima temporada. O clube também mostrou interesse pelo centroavante Fernando Torres, do Liverpool, e pelo meia Fabregas, do Arsenal.
Wenger se mostrou irritado com as especulações do time de Manchester. "As normas estão ai. Temos que respeitá-las. Não se pode sair dizendo que na semana que vem vão pagar 170 milhões de euros pelo Ronaldo, que tem contrato com o Manchester United. Não é possível, nem aceitável", esbravejou.
O treinador foi contundente ao opinar sobre a forma de negociar do clube de Manchester. "Não se pode dizer que é uma boa tendência. O futebol não é um supermercado. Há dinheiro em jogo e isso é bom para os clubes. Mas as entidades futebolísticas têm que assegurar que este dinheiro esteja sendo utilizado de maneira correta e ética, para não afetar negativamente o esporte.", declarou Wenger, em entrevista publicada nesta sexta-feira, no The Telegraph.
Créditos: Bruno Aquino.
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