
O organismo que comanda o futebol europeu pretende limitar o valor das transferências e salários dos jogadores às receitas dos clubes, condição determinante para o acesso à Liga dos Campeões.
A FA rejeita a proposta da UEFA e, pela voz do director-executivo Ian Watmore, dá como exemplo as verbas que o Manchester City está a gastar na melhoria do plantel, contribuindo simultaneamente para uma maior qualidade da Premier League.
"Se conseguirmos ter sete ou oito clubes que, realmente, têm hipóteses de lutar pelos quatro primeiros lugares vamos ter um campeonato mais forte", justificou.
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