
Em um curto período de tempo, o Manchester City passou do primo pobre do United para, o que os críticos chamam, “a ruína do futebol.”. Nesse período o time foi comprado duas vezes, coisa completamente normal num modelo de gerenciamento de clubes em forma de sociedades, abertas ou fechadas, datada de abril de 1894. Em novembro de 1999, John Wardle, co-proprietário da JD Sports, empresa de mercadorias esportivas, se tornou sócio majoritário do clube para em 2007, devido a John não ter condições de investir no time, vender o clube ao ex-primeiro ministro da Tailândia, Thaksin Shinawatra, o chamado pela torcida de Frank Sinatra pela semelhança dos sobrenomes.
Mas Frank enfrentou problemas na justiça em seu país e teve seus bens, avaliados em £ 800 milhões, congelados pelo Governo e se viu obrigado a vender o City para o grupo sediado em Abu Dhabi, o Abu Dhabi United Group (ADUG). O sheik Mansour em seu primeiro dia, e única com a janela de verão da temporada 08/09 aberta ainda, contratou e, bateu recorde de transferência de um time inglês, Robinho por £32.5 mi. Devido à riqueza e vontade de investir do grupo, todos os jogadores do mundo foram especulados no Man City, alguns boatos e outros em que o mundo ficou ligado, como a ponte aérea Manchester-Milão. Pela primeira vez, o Milan aceitava ouvir uma proposta pelo seu melhor jogador e um dos melhores do mundo: Kaká.
Chegou-se a se especular que o time inglês pagaria £100 mi pelo jogador o que gerou toda a crítica ao City como o “destruidor” do futebol. O presidente da UEFA, Michael Platini, criticou o suposto valor que seria pago e afirmava que os clubes ao invés de gastarem fortunas com contrações deveriam investir em suas divisões de base.
O Manchester City desde 1998 desenvolve um projeto para jovens jogadores, o que os ingleses chamam de Academia (esse novo estilo de desenvolvimento de jovens jogadores foi a forma que a liga de futebol encontrou para reestruturar o futebol de base). O programa consiste na procura, recrutamento e desenvolvimento de jovens jogadores que possam integrar o time principal. O projeto já permitiu que pelo menos 27(e continuamos a contagem...) jogadores tivessem saído da base dos Citizens para jogar ao menos uma partida como profissional. Segundo o próprio Man City, um resultado sem precedentes na era moderna.
Esses resultados positivos podem ser vistos pela quantidade de jogadores que já atuaram pelas suas seleções nacionais e que vestiram mais de 100 vezes a camisa dos Sky blues: Micah Richards, o mais jovem defensor a jogar pela seleção principal da Inglaterra, Joey Barton, Nedum Onuoha e dois vencedores do prêmio de melhor jogador da temporada, Shaun Wright-Phillips e Stephen Ireland. E a nova safra continua, no torneio de pré-temporada na África do Sul e nos amistosos na Inglaterra, Bee Mee, Wladimir Weiss, Java Vidal e Ryan McGivern participaram dos jogos.
O responsável pelo gerenciamento da Academia até esse ano era Jim Cassell, que agora irá desenvolver plano similar em Abu Dhabi. Ele está animado pelo novo projeto e acredita que as pessoas que chegaram poderão realimentar a sede de vitória se elas tiverem a mesma ambição e a mesma vontade que ele teve quando ele deu o pontapé inicial, 12 anos atrás.
A injeção de dinheiro feita pelos novos proprietários não assusta o ex-diretor da base: “Os jogadores que foram promovidos ao elenco principal têm que entender que eles estão indo para uma segunda fase nas suas carreiras e precisam ter calma porque isso é uma corrida de fundo e não de velocidade. Lá, no centro de treinamento, eles enfrentaram jogadores como Robinho e Ireland e é nessa hora que poderemos ver se esses garotos têm o que precisam para enfrentar os melhores do mundo. Jogadores que saíram antes deles irão ajudá-los para se ambientar.”
Especula-se que a saída dele tenha sido por causa dos constantes desentendimentos entre ele e a comissão técnica do time principal. Muitos jogadores eram convocados para participar de treinos no time adulto o que estaria dificultando o trabalho de Cassell. Os novos técnicos da base serão Andy Welsh e Mike Rigg, esse veio junto com o técnico Mark Huhges do Blackburn.
Mas Frank enfrentou problemas na justiça em seu país e teve seus bens, avaliados em £ 800 milhões, congelados pelo Governo e se viu obrigado a vender o City para o grupo sediado em Abu Dhabi, o Abu Dhabi United Group (ADUG). O sheik Mansour em seu primeiro dia, e única com a janela de verão da temporada 08/09 aberta ainda, contratou e, bateu recorde de transferência de um time inglês, Robinho por £32.5 mi. Devido à riqueza e vontade de investir do grupo, todos os jogadores do mundo foram especulados no Man City, alguns boatos e outros em que o mundo ficou ligado, como a ponte aérea Manchester-Milão. Pela primeira vez, o Milan aceitava ouvir uma proposta pelo seu melhor jogador e um dos melhores do mundo: Kaká.
Chegou-se a se especular que o time inglês pagaria £100 mi pelo jogador o que gerou toda a crítica ao City como o “destruidor” do futebol. O presidente da UEFA, Michael Platini, criticou o suposto valor que seria pago e afirmava que os clubes ao invés de gastarem fortunas com contrações deveriam investir em suas divisões de base.
O Manchester City desde 1998 desenvolve um projeto para jovens jogadores, o que os ingleses chamam de Academia (esse novo estilo de desenvolvimento de jovens jogadores foi a forma que a liga de futebol encontrou para reestruturar o futebol de base). O programa consiste na procura, recrutamento e desenvolvimento de jovens jogadores que possam integrar o time principal. O projeto já permitiu que pelo menos 27(e continuamos a contagem...) jogadores tivessem saído da base dos Citizens para jogar ao menos uma partida como profissional. Segundo o próprio Man City, um resultado sem precedentes na era moderna.
Esses resultados positivos podem ser vistos pela quantidade de jogadores que já atuaram pelas suas seleções nacionais e que vestiram mais de 100 vezes a camisa dos Sky blues: Micah Richards, o mais jovem defensor a jogar pela seleção principal da Inglaterra, Joey Barton, Nedum Onuoha e dois vencedores do prêmio de melhor jogador da temporada, Shaun Wright-Phillips e Stephen Ireland. E a nova safra continua, no torneio de pré-temporada na África do Sul e nos amistosos na Inglaterra, Bee Mee, Wladimir Weiss, Java Vidal e Ryan McGivern participaram dos jogos.
O responsável pelo gerenciamento da Academia até esse ano era Jim Cassell, que agora irá desenvolver plano similar em Abu Dhabi. Ele está animado pelo novo projeto e acredita que as pessoas que chegaram poderão realimentar a sede de vitória se elas tiverem a mesma ambição e a mesma vontade que ele teve quando ele deu o pontapé inicial, 12 anos atrás.
A injeção de dinheiro feita pelos novos proprietários não assusta o ex-diretor da base: “Os jogadores que foram promovidos ao elenco principal têm que entender que eles estão indo para uma segunda fase nas suas carreiras e precisam ter calma porque isso é uma corrida de fundo e não de velocidade. Lá, no centro de treinamento, eles enfrentaram jogadores como Robinho e Ireland e é nessa hora que poderemos ver se esses garotos têm o que precisam para enfrentar os melhores do mundo. Jogadores que saíram antes deles irão ajudá-los para se ambientar.”
Especula-se que a saída dele tenha sido por causa dos constantes desentendimentos entre ele e a comissão técnica do time principal. Muitos jogadores eram convocados para participar de treinos no time adulto o que estaria dificultando o trabalho de Cassell. Os novos técnicos da base serão Andy Welsh e Mike Rigg, esse veio junto com o técnico Mark Huhges do Blackburn.
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