Depois da vitória de 5 a 2 contra o Wolverhampton na quarta-feira pela Carling Cup era de se esperar um placar diferente de 3 a 1. Por sorte os Wolves não se deixaram abater pelo resultado passado. Embora não tenha sido o melhor saldo de gols do City em uma partida em casa, rendeu um bom jogo, ainda mais com os vários chutes para fora que fazia o torcedor prender o fôlego.
O City criou boas chances no primeiro tempo, mas não conseguia finalizar, chutando para fora, passando longe. Os Blues conseguiam se manter na área dos Wolves, que estruturava boa defesa.
O segundo tempo foi decisivo ao mudar o ritmo do jogo. O City aumentou a agilidade para driblar a defesa, que não conseguia se armar rápido.
Placar aberto aos 50 minutos com gol de Dzeko, que aproveitou o rebote do goleiro Hennessey ao defender o ataque do Agüero. Aos 62 minutos o bósnio foi substituído por AJ.
Em mais um rebote do goleiro, os Blues aproveitaram para marcar. Aguero deu um passe para trás, dando a Silva, que tentou o gol. Hennessey espalmou para frente e Kolarov finalizou, aos 66 minutos.
Na segunda substituição, Balotelli entrou no lugar de Nasri, aos 70 minutos.
Aos 73 minutos Kompany derrubou Doyle dentro da área. Ao discutir com o juiz sobre o pênalti, o belga recebe cartão vermelho. Na cobrança, Hunt marcou o único dos Wolves na partida.
Última substituição dos Blues, Savic entrou no lugar de Agüero, aos 75 minutos.
O último gol saiu aos 90 minutos. Balotelli avançou, não tentou finalizar e voltou a bola para Yaya. Sem marcação, voltou ainda mais a bola, passando para AJ, que finalizou de longe.
Com mais uma vitória o City permanece com 5 pontos a frente do Manchester United, em segundo. O jogo comprovou a mudança de mentalidade que os Blues enfim assumiram. Nada de fazer corpo mole e achar que seria fácil ter um ótimo resultado como o de quarta. A assistência de Balotelli para o terceiro gol mostra que até ele, por vezes pirracento, está entrando nos eixos para conseguir colocar as mãos na taça.
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