Os grandes clubes europeus podem finalmente deixar a UEFA e consequentemente a Champions League e formar sua própria competição como uma solução para as limitações impostas pela regulamentação do Financial Fair Play.
Com a grave crise econômica que se agrava na Europa há um grande medo que a força do futebol mundial possa começar a se migrar da Europa para a Ásia e países árabes. A mudança de Nicolas Anelka, a possível transferência de Didier Drogba e as constantes investidas dos clubes asiáticos ao mercado europeu abriu os olhos dos dirigentes.
Por enquanto a estratégia de clubes como o Manchester City e o Chelsea é argumentar que eles têm uma estratégia de longo prazo para poderem se separar no futuro. Agora se isso vai convencer as autoridades da UEFA ainda não se sabe.
O acordo do G-14 grupo formado pelos maiores clubes da Europa que reconhecem a competência jurisdicional da UEFA e FIFA se expira em 31 de julho de 2014. Sem nenhum sinal de um novo acordo se formando uma alternativa para um nova competição como a Champions League é uma opção.
Mas essa separação contém uma série de riscos, uma vez que poderia colocar em perigo os clubes em sua competições nacionais, dado que as associações nacionais, presumivelmente, querem permanecer no seio da UEFA para que pudessem participar da Eurocopa.
No entanto, os clubes colocaram alguns planos de contingência selecionando 20 dos melhores advogados para formar um painel consultivo. Eles então podem "unir forças legais" para implementar uma estrutura e possível retirada da UEFA.
A verdade que o Financial Fair Play está gerando muita discussão, muito clubes não concordam com a forma que a UEFA impôs as regras e alguns dizem que o FFP nunca vai sair do papel, vamos aguardar para ver.
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